Escrevinhador de Carta de Amor
O verão se desenrolou
como uma tapeçaria
E você estava lá como
sempre tem estado
No brilhante onde o
céu encontra as árvores
Ar exultando
suavemente, cantando medos para dormir.
Você alguma vez saberá
o quanto eu te amei por aquilo?
Você alguma vez saberá
o quanto eu te amei?
Paliçada
Ali eu estava; rodando
sobre mim mesmo com catorze anos
Com os meus braços
como um espantalho
Andando no Monroe para
o parque
Dançando no Madison
Com meus olhos
fechados, seus passos.
Soavam como uma
sinfonia de cordas
Você me pegou e
sussurrou “Para sempre”
Como um segredo nos
meus ouvidos
Agora...
GJS
Você me acordou de
manhã
Para dizer, “ele
ressuscitou”.
E eu respondi com um
sorriso,
“Ele ressuscitou
verdadeiramente”
E de alguma forma você
sempre deixa o quarto
Alegre com verdade e
beleza
E se comporta como se
soubesse
É tudo uma questão de
tempo
Eu disse, “mas talvez
eu esteja muito baixo nesse momento”
“Orgulhoso demais para
esperar, muito fraco para escalar”
Mas você acaba de me
perfurar com seus olhos
E eu sei que estou
acabado
E eu posso
E se comporta como se
estivesse certo disso
Como os pontos
dissolvidos
E todas as feridas
cicatrizam com o tempo
Suas palavras são
gigantes perto das minhas
E seus pensamentos são
gigantes
Eu só espero que algum
dia
Eu possa me assemelhar
a você
Mesmo da menor maneira
Eu só espero que
Você possa se orgulhar
de mim.
Inacabado
Eu desejo que você
possa colocar seu ouvido até meu coração
E ouvir o quanto eu te
amo
Eu ainda sonho com
Dezembro
Dançando junto com os
anéis em nossos dedos
E os dois se
tornarão...
Para Ivadell
Ivadell, você estava
realizada em seus braços aquele dia.
Mas olhe o quão
minúsculos ambos, Matthew e eu, éramos.
Você é tão forte e
cheia de graça
Quais histórias essas
fotos podem contar
Dos dias que éramos
banhados brilhantemente no sol
O remédio de rir em
todo lugar
Ivadell eu te segurei
nos meus pensamentos aquele dia
E desejei que eles
fossem braços para quando você estava frágil
E partindo deste lugar
Quais histórias as
pinturas desses meninos
De morros muito
íngremes para subir ascendido
E corações que estavam
destemidos
Para bater suas asas e
voar
Mas você está segura
agora e respirando sem esforços
Onde um novo clima vai
cair sobre você
Seus medos quebrarem
como ondas
Formando espumas sobre
si mesmos
Desaparecendo no mar
Acordando para o inverno
No inverno quando o ar
fica frio
E respirar causa o
aparecimento de fantasmas brancos
Eles iluminam a cidade
com as árvores de Natal
E cordas que pendem
nas ruas
De poste de telefone
em poste de telefone
Então quando eu estou
dirigindo pra minha casa à noite
Frustrado, cansado e
preso por despeito.
Lembro-me do seu amor
Ao contrário dessas
coisas, nunca vai mudar.
Ou desaparecer ou
morrer
Uma carta
E sempre há uma
fotografia de você e dela
Voltando para casa
felizes de umas férias nos mares
E você parecia um
marinheiro
Com uma tatuagem de
ancora no seu braço
Seu cabelo untado de
volta
Rosto curtido por
lugares e dias que eu nunca havia visto
Algumas vezes eu leio
e releio
O cartão de
aniversário que você me enviou
Quando eu fiz sete
anos
E eu sei que eles
nunca vão brilhar
Do jeito que brilharam
aquele dia
Quando nós jogamos
aviões de papel na sua cabeça
E sentamos nos seus
joelhos rindo
Soa como domingo
O tempo não cura sempre
Apenas respira e
engole memórias
Como as estações
mudam-
Enviando aguaceiros;
batendo flores.
Dentro da lama
E nada fica para
sempre nesse lugar
Nada exceto a maneira
que meu coração se encaixa nas suas mãos;
A respiração presa de
esperança
E o doce persistente
gosto da graça
Quão abençoados nós
somos por chorar agora,
Para o que vamos rir
algum dia... E como.
Fim da serenata
Você virá e o que eu
vou dizer?
Oh, eu tenho estado
tão distante e infeliz.
Como se eu pudesse
desaparecer
Quando eu era garoto eu
via coisas
Que ninguém mais
poderia ver
Então por que estou
tão cego aos vinte e dois?
Para a esperança que
está toda a minha volta
Enchendo esta sala
Na estrada, sozinho.
Esperando que as
palavras caiam da sua língua
Nos meus ouvidos
Quando eu era garoto
eu podia ouvir
Sinfonias em conchas
marinhas
Então por que estou
tão surdo aos vinte e dois?
Para o som da neve
caindo
Que me leva para o lar à você
A última palavra é Regozijar-se
Como eu vou beber
desse riacho?
Como meu coração vai
cantar em sua glória?
Como eu vou repousar
em campos de grama?
Quando minha alma está
com tanto medo
De se encher de
contentamento.
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