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Como vocês estão? Como vão as coisas com os membros do
SPORT?
Nico: Olá, nós estamos ótimos. Muito trabalho com o lançamento do nosso
último LP, ‘Bon Voyage’, uma vez que estamos comandando nosso pequeno selo La Tête d'Ampoule, e estamos agendando
nossa própria turnê. Ainda mais, todos nós temos trabalho. Nak, nosso baixista, recentemente se mudou para a Alemanha para
começar uma nova vida. Tudo isso parece muito excitante!
Seu novo álbum, o excelente Bon Voyage, será lançado em
alguns lugares na América do Sul. Vocês podem nos dar alguns detalhes e se há
alguma chance de vocês aparecem por aqui?
Nico: Obrigado pelas palavras gentis! Seein’ Red, um selo de Santos, faz parte do colançamento. Há também
algumas prensagens do nosso LP prévio, Colors.
Algumas pessoas nos chamam para ir aí. Eu estive no Brasil muitas vezes, em
todos os lugares (de Fortaleza à Porto Alegre), e seria ótimo fazer uns shows
por aí. Infelizmente, temos uma agenda muito apertada. Nós vamos tentar fazer
alguma coisa, talvez em 2014. TALVEZ!
Quando Colors foi lançado, realmente fez minha cabeça. O
quanto vocês melhoraram como músicos desde então?
Nico: Quando lançamos Colors, Alex, nosso baterista, estava há pouco
tempo na banda. Foi composto e gravado em muito pouco tempo. Nós queríamos que
fosse muito honesto, sincero, talvez possa até soar desajeitado e inexperiente.
Desde então, nos conhecemos melhor, conversamos muito. Somos mais amigos. Nós
compomos as canções do Bon Voyage em muitos poucos meses (tipo cinco), e gravamos
todos os instrumentos em dois dias, para tentar manter uma pegada mais fresca,
para ficar espontâneo.
Eu li que vocês tocaram em vários
lugares. Como foi a reação do público e qual foi o mais insano?
Nico: Tudo foi ótimo em nossas duas últimas turnês europeias. As
pessoas foram tão amigáveis. Nós não temos grandes expectativas, então estamos
sempre surpresos em ver que as pessoas parecem excitadas para nos ver.
Nossa turnê nos Estados Unidos teve mais oscilações, mas nós estávamos
alcançando um novo mundo, o que é muito excitante. Mas definitivamente, a
apresentação mais insana foi tocar no palco de abertura do Fluff Fest, no último mês de julho, com todas as faces amigas que
conhecíamos de todos os lugares, dividindo um mesmo sentimento. Foi bem intenso.
Colors será prensado pela
terceira vez. Como estavam suas expectativas quando vocês lançaram, em 2012?
Nico: Haha, nós esperávamos vender 250 delas. Três dias gravando,
alguns poucos dias para vocal e mixagem, 1000 euros na conta total do estúdio.
Nós temos nos divertido tanto desde então. Nós realmente pensamos que é melhor
tem pequenas expectativas quando se está numa banda, então você sempre se sente
sortudo quando algo bom acontece.
Que parte de carrossel
interminável vocês não fazem mais parte?
Nico: Você sabe; esse carrossel interminável que começa a girar toda
manhã. Infelizmente não fazer parte de um carrossel interminável é apenas um
sonho de verão. Porque onde quer que você esteja, o que quer que faça, sempre
há um novo carrossel interminável girando. Nak
escreveu as letras dessa música porque ele estava partindo para a Alemanha.
Nak tem o Zero absolu, que é um estilo de música completamente diferente.
Como vocês misturam todas suas influências e não soam confusos?
Nico: Ele não compõe musicalmente no SPORT. Mas, eu não sei, é
totalmente separada, outra abordagem, então não tem como ser confusa.
Então, uma vez eu estava vendo
suas fotos e percebi um de vocês com a camiseta do Garage Fuzz. Como essa camiseta foi parar com vocês?
Nico: Hehe, eles são bons amigos meus. Eu estava tocando nessa banda
chamada Twisted Minds, e nós passamos
um mês com eles em 2005. Então eu fui para Santos quando eles gravaram o DVD ao
vivo. Eu gosto do Sesper e sua arte. O último EP deles é incrível! Eu também
sou amigo do Street Bulldogs. O Leo Bulldog me tatuou em São Paulo.
Quais foram seus álbuns favoritos
de 2013?
Nico: Eu acho que todos gostamos muito do “This Couch is Long and Full
Of friendship”, do Tiny Moving Parts. Pessoalmente, o álbum que eu mais ouvi no
ano foi provavelmente Overgrown Path,
do Chris Cohen, mas eu temo que seja de 2012. Orthodox, do Native, é
ótimo! Uma grande banda é o Jungbluth,
com seu LP Partache, e Oathbreaker com Eros Anteros. Porra, eu realmente não consigo escolher um. Eu
também gosto muito de música dos anos 80, punk, new wave, electro.
Como a La Tête d'Ampoule (selo do
Niko) funciona?
Nico: Haha, não funciona. Sério, é só o Flo e eu fazendo algumas camisetas, e tendo uma conta bancária para
comprar discos e passagens aéreas.
Obrigado! Realmente agradecido.
Por favor, deixe uma mensagem para nossos leitores, um beijo, qualquer coisa.
Nico: Será uma fotografia do Nak
descrevendo como é fazer turnê no coração do verão. Eu acho que ele não quer
que eu publique essa fotografia, então, por favor, não contem para ele, senão
ele me bate porque ele é um menino muito sensível.
Links oficiais:
Cada vez melhor amigo, continue.
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