Na verdade, isso é a tempestade perfeita, tudo isso situando entre formações maiores e menores. Quando Zerang e Nilssen-Love começam com um dueto do inferno na bateria e quase todo o grupo se junta, forma um dos momentos mais gloriosos que se pode ter. Depois de 15 minutos, todo o grupo se divide em quintetos, quartetos e trios, Peter Brotzmann tranquilamente fica de lado, como se um deus estranho contemplasse o que criou. Dá pra perceber ao longo de todo certame que a banda tem uma experiência divina!
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