A holandesa Witte Wieven nos leva em seu
terreno extremamente sensível para nos cercar de espectros sonoros
fantasmagóricos que são criados em um ambiente muito parecido com a capa-
silhuetas que se movem ciclicamente (os andamentos dos rifes da guitarra também
são circulares) em direção a um terreno desconhecido. Frequentemente um canto
limpo surge para mistificar ainda mais toda a sensação etérea do EP.
É uma curta produção que vai
exigir novas escutadas, pois a sensação onírica, ainda assim extrema, insiste
em influenciar nossas impressões mesmo depois que o EP acaba.
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